A Previ – fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil – existe há mais de 120 anos e desde a sua criação tem sido exemplo como entidade de previdência complementar.
Mesmo sendo uma entidade privada, a Previ vem sendo tratada como empresa pública. Os que atacam a Previ se escondem em ações do Tribunal de Contas da União (TCU) para fazer seus golpes. São os mesmos que desejam há anos alterar a rota e curso seguro da Previ. Os ataques à Previ, liderados por alguns veículos de comunicação, tem por base informações distorcidas sobre negócios, tomadas de decisão, regras estatutárias e mecanismos de sustentação financeira do fundo e decisões de negócios.
A Previ é um exemplo para o sistema de previdência privada do país. Sua administração garante equilíbrio e fiscalização dos participantes de forma permanente e presente.
Para explicar toda essa situação e explicitar as táticas de ataques, o jornal O Espelho deste mês de abril, jornal dos funcionários do Banco do Brasil, preparou uma edição especial, enfatizando, sobretudo, a importância da defesa da Previ e explicitando toda essa articulação política que visa atacar e enfraquecer a Previ para se apossar do patrimônio dos associados.
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