Empregados da Caixa protestam por melhorias no Saúde Caixa

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Os empregados da Caixa no Ceará participaram nesta quinta-feira, dia 20/2, de um Dia Nacional de Luta em defesa do Saúde Caixa, cobrando melhorias no plano de saúde, fim do teto de gastos e redução dos valores pagos pelos empregados. A manifestação aconteceu no Edifício Sede da Caixa, onde os dirigentes do Sindicato dos Bancários do Ceará visitaram ainda diversos ambientes do prédio, mobilizando a categoria.

Os diretores do Sindicato destacaram a necessidade de ter um plano de saúde mais humanizado, com um canal de soluções locais para atender as demandas dos empregados do Ceará e atuar no credenciamento de profissionais de forma mais célebre e atendendo as necessidades dos empregados no nosso Estado.

Os dirigentes orientaram ainda os empregados a fazerem suas reclamações no Fale Conosco da Central Saúde Caixa para demonstrarem a indignação com as deficiências no atendimento. Essa orientação está sendo feita em todo o Brasil através da Contraf-CUT, por meio da Comissão de Empresa dos Empregados (CEE).

A campanha é uma iniciativa da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), e de diversas outras entidades de representação sindical e associativas dos trabalhadores, que visa mostrar, para o banco e para o pessoal que administra o plano de saúde, que o pessoal da Caixa (não apenas as entidades sindicais e associativas dos trabalhadores) querem melhorias na rede de atendimento e uma solução para o aumento do percentual de custeio pelos trabalhadores.

Os sindicatos, todo dia 20 de cada mês, devem realizar atividades nas unidades da Caixa explicando às empregadas e aos empregados o objetivo da iniciativa e da importância de cada uma e cada um efetuar suas reclamações diretamente no site da Central Saúde Caixa.

As ações serão mantidas, mês a mês, até que a Caixa melhore a rede credenciada de atendimento e altere seu Estatuto Social, promovendo a retirada do teto de custeio do banco com a saúde de seus empregados, e não aumente ainda mais os valores a serem pagos pelos empregados.

Fonte: Contraf-CUT

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