O diretor Gabriel Motta ressaltou as péssimas condições de trabalho. “Exige-se que o bancário esteja sempre qualificando-se, mas o Bradesco, por exemplo, é o único dos grandes bancos que não paga o auxílio-educação aos seus funcionários. O banco propagandeia o slogan ‘Banco do Planeta’, mas que planeta é esse que os banqueiros vivem? Se o Bradesco não tem responsabilidade social sequer com seus funcionários, imagine com a sociedade. Isso não pode continuar”, afirmou.
Já o diretor Mateus Neto, funcionário do Safra, atacou a ganância dos banqueiros: “os lucros dos bancos são cada vez mais exorbitantes, mas na hora de negociar, de repartir esse lucro com os funcionários, eles já começam a chorar e alegam de tudo para não atender nossas reivindicações. Por isso, a participação e a mobilização de todos é tão importante”, concluiu.