Auxílio-educação: sobra bancário querendo estudar

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Cada vez mais as empresas cobram de seus empregados níveis elevados de especialização, mas não oferecem nenhuma contrapartida para isso. E quando existe auxílio-educação, por exemplo, as bolsas são limitadas, insuficientes, o resultado é que sobra gente querendo estudar.

O grande interesse dos bancários em ingressar em um curso de graduação ou de pós-graduação é sentido por meio dos convênios firmados entre o Sindicato e as mais de cem instituições de ensino superior.

O auxílio-educação é uma reivindicação da categoria. Poucos bancos possuem programas deste tipo, e quando existem se prendem a número limitado de vagas e ainda possuem critérios que não são nada democráticos. Os bancários estão brigando para que os bancos ofereçam auxílio-educação para todos os bancários interessados em estudar.

Safra – A mais nova instituição a instituir o auxílio-educação na prática é o Safra, a partir da reivindicação dos trabalhadores. O banco garantiu que vai destinar 250 bolsas, com ajuda de no mínimo 50% da mensalidade. As inscrições deverão ser feitas a partir de 13/11 na área de Treinamento.