Perigo à vista para os direitos trabalhistas. Por causa dessa ameaça, os bancários se uniram aos demais trabalhadores e foram para as ruas, mobilizando-se na luta contra os retrocessos anunciados e impostos pelo governo golpista de Temer. Entre outras bandeiras, que impõe retirada de direitos e encampando a convocação das Centrais Sindicais e Frente Brasil Popular, a categoria bancária em 2016 participou dos movimentos:
NÃO AO GOLPE! FORA TEMER! – milhares de trabalhadores disseram “Não” ao golpe e ao ilegítimo Temer e reforçaram a defesa da democracia e das conquistas sociais.
CONTRA PLS 555 – que preconiza a privatização das empresas públicas, com desmonte das estatais.
GUERRA AO AEDES AEGYPTI – mobilização para disseminar a importância da prevenção e criar um exército engajado na conscientização e sensibilização das pessoas.
CONTRA O GOLPE, EM DEFESA DA DEMOCRACIA – em defesa da democracia e dos direitos sociais, e contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
RESISTÊNCIA CONTRA IMPEACHMENT DA PRESIDENTA – ato na véspera da votação no Senado que decretou o afastamento da presidente Dilma Rousseff.
FORA TEMER! – manifestantes exigiram a saída do interino golpista Michel Temer.
NÃO À PEC 55 (ANTIGA 241) – congela por 20 anos, os investimentos na saúde, educação, infraestrutura, sem contratações de pessoal e assistência social.
DIA NACIONAL DE GREVE E DE PARALISAÇÕES – protestos e paralisações contra a PEC 55, a reforma da Previdência, reforma trabalhista e terceirização sem limites
Lutar contra tudo isso é um imperativo da classe trabalhadora. A resistência popular nas ruas tem e sempre terá papel fundamental para garantir que nenhum direito da classe trabalhadora seja retirado.