De acordo com a proposta, as funções da Direção Geral e Agências terão valores estabelecidos conforme a complexidade de suas atribuições, cujas especificidades estão distribuídas nos espaços de caráter operacional, tático e estratégico. Esse modelo permite que funções de agências sejam não apenas iguais, mas até superiores a funções da Direção Geral, dependendo de sua característica ser operacional, tática ou estratégica, avalia o consultor Luiz Antonio de Almeida, responsável pela elaboração das propostas de revisão do PCR e novo PFC.
Os representantes do banco informaram que a implantação do novo PFC produzirá impacto na folha de pagamento da ordem de 10%, que já estaria sendo negociado pelo DEST, órgão do Ministério do Planejamento. Mas a aprovação terá que tramitar pela Diretoria e Conselho de Administração do banco, Ministério da Fazenda e, por último, DEST. O coordenador da CNFBNB/Contraf-CUT, Tomaz de Aquino, lembra que o compromisso do banco em implantar o novo PFC a partir de 1º/7/2009 precisa ser mantido, independentemente da tramitação, ainda que para isso o banco tenha que garantir o prazo em caráter de retroatividade.