Durante a assembleia foi feita exposição pelo advogado do SEEB/CE, Carlos Chagas, que detalhou todos os passos da luta judicial pelo restabelecimento do benefício e os próximos movimentos a serem seguidos. Carlos Chagas lembrou que a ação foi ajuizada pelo Sindicato em 3/8/2000 com objetivo de restabelecer esse direito suprimido na era Byron Queiroz, em 1997. Ele explicou que o processo, apesar de ter sido ganho em todas as instâncias da justiça trabalhista, ainda tem um agravo de instrumento impetrado pelo Banco junto ao Supremo Tribunal Federal. Somente após a derrubada do agravo no STF é que se inicia a execução.
Para o diretor do SEEB/CE, Tomaz de Aquino, o resultado da assembleia mostrou a indignação com a proposta rebaixada apresentada pela direção do Banco. “Rechaçamos esse acordo, pois não aceitamos receber a metade do nosso direito. Aguardamos até o inicio da assembleia que uma nova proposta fosse apresentada pelo banco, o que não ocorreu, mas vamos continuar cobrando um percentual digno para acordo”, concluiu Tomaz.