Na ocasião, o banco apresentou os principais aspectos da sua proposta para o plano.
Como premissas para a formatação do novo plano, o BNB destacou a manutenção e aperfeiçoamento do modelo de gestão por competências e a criação de um piso para cada função em comissão, dentre outros pontos. As limitações dizem respeito ao crescimento da folha, que não pode exceder 2% a cada ano. O banco informou ainda que alterações substantivas no plano atual precisariam ser aprovadas pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST).
No que se refere ao diagnóstico feito pelo BNB, destacam-se as queixas de desequilíbrio entre funções das agências e da Direção Geral. Foram abordadas, ainda, as conexões do plano com outros projetos do banco, a exemplo da mudança na tipologia das agências e Centralização da Retaguarda Operacional.
A etapa seguinte será uma visita ao Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, além de outros bancos, para colher subsídios sobre o Plano de Funções destas instituições. A CNFBNB ressaltou a importância de se buscar, como referência, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco da Amazônia (BASA), dentre outros bancos de desenvolvimento regional.
Quanto ao prazo para apresentação de uma proposta acabada, os representantes do banco informaram que pretendem, até o final do ano, concluir todas as etapas que são da governabilidade da instituição. O que não for possível fechar internamente será encaminhado para o DEST.
A Comissão Nacional apresentou ainda ao banco um indicativo de data para a primeira rodada de negociação da mesa específica: 12/9.