A CUT está empenhada em participar e contribuir em favor de atos políticos contra a invasão israelense da Faixa de Gaza e o massacre de civis, incluindo mulheres e crianças, e a favor da formalização do Estado Palestino. Em Fortaleza, na sexta-feira, dia 9/1, a CUT/Ceará e entidades filiadas, demais Centrais Sindicais e os movimentos sociais participaram de ato na Praça do Ferreira, às 17 horas.
A paz na região, avaliam as Centrais, exige o fim do cerco aos palestinos em Gaza, que inclui um muro de oito metros de altura, repressão constante, racionamentos e cerceamento da circulação dos palestinos. O massacre dos últimos dias, que já vitimou mais de 500 palestinos e deixou milhares feridos, é causado pela política imperialista de Israel, e que tem como um de seus marcos a partilha imposta pela ONU à Palestina em 1947.
Na noite de segunda-feira, dia 5/1, a CUT participou de encontro na Mesquita do Cambuci, capital paulista, em que foram definidos atos públicos em defesa do povo palestino. Os mais recentes atos públicos ocorreram no último dia 2/1, em São Paulo e em Florianópolis. Em São Paulo, aproximadamente 500 pessoas se reuniram, a maioria árabes e descendentes.
O diretor Júlio Turra falou pela CUT: “esta é uma agressão injustificada, por parte de um estado armado até os dentes e que defende o interesse das potências imperialistas no Oriente Médio. Queremos o fim imediato dos bombardeios e a suspensão dessa invasão terrestre”, afirmou o dirigente.