Apesar da greve em mais de cem unidades do BNB em todo o Polígono das Secas e também na Direção Geral, em Fortaleza, a Comissão Nacional dos Funcionários do BNB (CNFBNB/Contraf-CUT) continua mantendo contatos com a Direção do BNB, na busca de informações sobre o posicionamento dos bancos, principalmente os estatais.
Para Tomaz de Aquino, coordenador da CNFBNB/Contraf-CUT, para além das reivindicações econômicas (reajuste, ganho real e PLR), os bancos federais, como o BNB, têm questões específicas demandadas pelo funcionalismo e para as quais o Banco precisa destinar atenção especial.
Segundo Tomaz, a CNFBNB/ Contraf-CUT quer respostas urgentes sobre a revisão do PCR, novo plano de funções, elevação do piso salarial, revisão do Plano BD da Capef (de forma a reduzir contribuições e descongelar benefícios), isonomia da licença-prêmio e outros benefícios para os novos funcionários. “Além disso, é questão de honra para a CNFBNB conseguir o abono integral das faltas da greve”, declarou Tomaz.