Os bancários contaram ainda com a compreensão da população. O diretor do SEEB/CE, Gabriel Motta, explicou o motivo à população: “Esta agência está fechada por desrespeito ao movimento sindical. A intransigência deles é que provocou essa atitude radical”. O diretor Aílson Duarte completou: “uma prática comum foi brecada. Não tínhamos programado uma paralisação. Não sabíamos que nessa unidade havia um dirigente tão desinformado das ações do movimento sindical. Os dirigentes de todas as agências visitadas se mostraram melhores informados e mais democráticos”.
O diretor do SEEB/CE e funcionário do Itaú, Ribamar Pacheco, reclamou: “viemos fazer uma visita, mas, para a nossa surpresa, o Sindicato teve a entrada negada. Conforme a Convenção Coletiva, o acesso do movimento às agências é livre. Enquanto o banco mantiver essa postura, essa unidade será lacrada. Eles não vão dizer como o movimento sindical deve atuar”.