“O Itaú é agora o maior banco privado do País e chegou a essa posição graças ao esforço dos seus empregados, que dedicam todos os seus conhecimentos para o crescimento do banco. Não é justo que na hora de recompensá-los o banco simplesmente negue tudo”, afirmou Ribamar Pacheco, coordenador da COE/Itaú no Nordeste.
Desde que a PCR foi negociada pela primeira vez, no início do ano, muita coisa mudou. O banco atualmente pode pagar muito mais. A realidade do Itaú é outra. A Contraf-CUT e os sindicatos vão insistir na continuidade das negociações para chegar a um valor de PCR, ainda para este Natal, que esteja de acordo com o que os bancários necessitam e têm direito.
Manifestações devem continuar em todo o Brasil, até que o banco reconheça o valor de seus funcionários.