O Espelho denuncia: é preciso negociação sobre Cassi e não assédio aos funcionários

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Na edição de junho, O Espelho, destaca: o custeio e a governança da Cassi são de responsabilidade estatutária de quem paga a conta – o banco e os associados. Qualquer mudança no estatuto depende de negociação entre as duas partes. Além do mais, o BB assedia os funcionários para apoiarem uma proposta que corta direitos, aumenta contribuições dos associados e reduz as do banco, implanta voto de minerva a favor do BB e entrega duas diretorias ao mercado, reduzindo a participação dos associados a um terço.


O banco ameaça com intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar, sem levar em conta que o principal responsável pela solução do problema financeiro da Cassi é o próprio banco, que responde pela Cassi junto à ANS. O BB desconsidera que é responsável pela saúde dos funcionários e que o custo da Cassi é 43% menor que os planos de mercado, conforme aponta a Consultoria Accenture, contratada pelo banco.


ENTIDADES APRESENTAM PROPOSTA E BB FOGE DE NEGOCIAÇÃO – O Banco do Brasil acusa a Contraf-CUT e as entidades de não terem proposta. Contudo, já apresentaram ao banco suas premissas: 1. Manter o modelo paritário de governança. 2. Se houver contribuição adicional, que seja mantida a relação 1,5 x 1 entre banco e associados. 3. Não quebrar a solidariedade entre os associados com remunerações distintas e entre ativos e aposentados. 4. Não penalizar os menores salários.


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