A mobilização faz parte da campanha específica dos funcionários do Itaú, cujos principais pontos de reivindicação são: melhoria da PCR (Participação Complementar dos Resultados), Programa AGIR (com ênfase nas condições de trabalho, cobrança de metas abusivas, adoecimento dos funcionários e política de remuneração do programa), plano de saúde, previdência complementar, auxílio educação, enquadramento sindical dos trabalhadores da holding, realinhamento salarial, mais contratações de bancários e 14º salário.
Para Ribamar Pacheco, representante da FETEC/NE na COE/Itaú “esta paralisação é um sinal direto dos funcionários para o banco, onde os mesmos mostraram sua disposição de lutarem por aquilo que julgam de seu merecimento, ou seja, exigem do banco o reconhecimento pelo esforço e competência demonstrado na alta lucratividade alcançada pelo banco nos últimos anos”.