
Sobre o desempenho econômico em 2010, o diretor afirmou ter sido positivo e que o balanço de dezembro passado teve melhores resultados em relação aos divulgados até novembro. Entre os avanços mencionados, a inclusão dos genitores no Plano Natural, em abril/2010, foi tratada como uma conquista importante para os usuários.
Ainda sobre os planos, foi discutida a necessidade de equilibrar os benefícios dos planos Natural e Família que apresentam diferenças para os funcionários e são irregulares diante da ANS (Agência Nacional de Saúde), segundo Comin. “Não pode haver diferenças nos benefícios, somente se for decidido em acordo coletivo, o que não é o caso. É questão de isonomia. Existe a necessidade de unificar a tabela”, afirma o diretor.
Já entre as metas estabelecidas estão: reduzir em 10% o custeio de assistência, investindo em tecnologia, em prevenção etc.; fortalecer a imagem institucional; aumentar a participação no mercado; e oferecer soluções inovadoras por meio de projetos estratégicos, como o de Conectividade (automatização dos processos de autorização de procedimentos e faturamento dos serviços) e o de Gestão de Sinistralidade (melhorar a relação entre receita e custo).
O encontro também contou com exposição de ideias e alternativas dos participantes, que sugeriram a criação de um programa de assistência itinerante pelas agências do banco na capital e no interior, a consolidação de um benchmarking (processo de comparação dos produtos, serviços e práticas empresariais entre concorrentes) e maior investimento em prevenção.
Outra questão explorada foi o mau uso dos planos, apontando para a alternativa de se criar um manual de como se deve proceder na hora de consumir os produtos e serviços. Segundo os presentes, o mau uso é comum e precisa ser combatido. “Temos a necessidade de um discurso só em relação a desonestidade no uso do plano”, afirmou Célia Matos, gerente de Gestão de Pessoas.