Na terça e quarta-feira, dias 8 e 9/5, os diretores estiveram nas agências e no Passaré e registraram algumas dúvidas do funcionalismo. Os principais questionamentos dos funcionários são a respeito da aposentadoria pelo INSS e permanência no banco; Plano de Funções; implementação definitiva do ponto eletrônico e vales-transportes assegurados no Acordo Coletivo. Os benebeanos reivindicam ainda explicações mais precisas a respeito da lista de elegíveis para promoção no PCR e que o Sindicato divulgue com mais ênfase os convênios na área de educação, além de procurar melhorias nos descontos.
Os funcionários fizeram ainda uma denúncia de assédio moral aos reintegrados por ordem judicial, que não podem aderir ao PCR e nem têm direito ao anuênio (somente ao qüinqüênio).
“É esse tipo de atitude que esperamos das nossas entidades – ouvir os companheiros, manter uma boa comunicação com todos e, principalmente, saber negociar na hora certa e lutar por causas mais próximas e mais viáveis. Além de manter um bom relacionamento com a direção do banco e com todos os colegas, independente de posições políticas”, disse Ronilda de Oliveira, analista de negócios no Passaré.