Neyára Araújo trouxe à tona, além das diversas categorias analíticas – como as de classe, trabalho, valor etc. – e autores – Thompson, Kant, Aristóteles, entre outros –, as novas possibilidades históricas para a atuação do movimento dos trabalhadores, enfatizando a economia solidária e a importância da Agência de Desenvolvimento Solidário da CUT.
Neste sentido, ela afirmou que “com conceitos adequados, experiência e boa vontade, poderemos mudar o rumo da história. E devemos alimentar as utopias, reconhecendo que o possível é mais rico do que o real, como bem nos ensinou Aristóteles”, concluiu.