Trabalhadores pressionam por negociações específicas

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As negociações entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) já apresentam os primeiros resultados. Por outro lado, os debates de questões específicas com as direções da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil ainda não têm data marcada. Os bancários encaminharam as duas minutas específicas para ambas as instituições, no dia 14/8, e segue pressionando a diretoria para que o primeiro encontro não tarde mais.

CEF – Começaram dia 10/9, as negociações específicas entre os bancários e a Caixa Econômica Federal. A reunião foi na sede do banco, em Brasília.


Uma das principais exigências foi a criação de um novo Plano de Cargos e Salários. Na negociação exigiu-se a solução para o Saúde Caixa, as questões de saúde e condições de trabalho (incluindo assédio moral e a violência organizacional) e a extensão do auxílio e da cesta-alimentação para os aposentados.

BB – Entre as reivindicações dos bancários do BB está a isonomia total de direitos e benefícios entre os funcionários novos e antigos. Os bancários querem que o salário mínimo do Dieese (R$ 1.628,00) seja o piso na empresa. O pagamento de todas as horas-extras e o retorno do anuênio também estão na pauta. Para a Cassi, os trabalhadores reivindicam a não terceirização do Sesmt (Serviço de Engenharia e Segurança de Medicina do Trabalho) e a cobertura por parte do BB de eventuais déficits da Caixa de Assistência. Na pauta, Previ com o fim do “voto de minerva”, financiamento imobiliário para o Plano 2 com recursos do próprio plano e o aumento das pensões e do benefício de 90% para 100%.

BNB – A negociação com a direção do banco, foi solicitada para o dia 12/9, mais ainda aguarda confirmação. As principais reivindicações sindicais do BNB é que o banco sente na mesa da Fenaban e assine o acordo no mesmo tempo e padrões do restante da categoria.