Com um governo de extrema direita no comando do País, com muitas tentativas de perseguições ao movimento sindical e à retirada de direitos dos trabalhadores, não nos restou outra opção a não ser resistir. A direção do Sindicato participou de inúmeras caminhadas, greves gerais e protestos contra a reforma da Previdência, em defesa da Educação, contra a privatização das empresas públicas – incluindo BB, CEF e BNB – e contra a retirada de direito dos trabalhadores. A categoria bancária foi alvo direto de duas medidas provisórias do governo Bolsonaro – a MP 881 e a MP 905 – que previam o funcionamento dos bancos aos sábados. A primeira teve esse item retirado no Congresso e a segunda foi alvo de protesto imediato das entidades sindicais que cobraram o cumprimento da CCT em vigor até agosto do ano que vem e negociaram, junto aos banqueiros, um aditivo que garanta os direitos dos bancários. Os sindicatos saíram vitoriosos ainda contra a MP 873 que proibia o desconto em folha para essas entidades e acabou caducando na Câmara.