Defesa do Banco do Brasil marcou a semana dos 212 anos do banco

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Sindicatos de todo o país se engajaram na última semana no lançamento da campanha contra os ataques que o Banco do Brasil tem sofrido do governo. O objetivo é fatiar e depois vender a empresa. No dia 13/10, a ação nacional “O bom do BB é…” passou a divulgar a importância da instituição responsável pelo desenvolvimento econômico do país.

O BB, o primeiro banco do Brasil, completou 212 anos dia 12 de outubro, com uma história que se mistura com o desenvolvimento econômico brasileiro, a criação da Petrobras, da Vale (do Rio do Doce), e o processo de industrialização nacional.

Na programação da campanha, foi realizado, de forma virtual, o seminário “O Bom do BB é construir o Brasil, com você – Banco do Brasil, há 212 anos de parabéns”, nos dias 13 e 14/10, além de tuitaço em defesa do banco com a hashtag #OBomDoBBÉ, no dia 15/10.

Durante o seminário, no dia 13/10, o senador Jaques Wagner (PT/BA) e o professor e economista Luiz Gonzaga Belluzzo falaram sobre a importância do banco para o crescimento do país e para a sociedade no decorrer dos seus 212 anos. No segundo dia do seminário, dia 14, houve a participação da deputada federal Érika Kokay (PT/DF), do advogado Maximiliano Garcez e do ex-diretor da Previ, Paulo Assunção, que contribuíram com as reflexões em torno da “denúncia e atuação contra a agenda de desmonte e privatização do BB”. A atividade teve transmissão ao vivo pela página da Contraf-CUT no Facebook e no Youtube e foi retransmitida em nossas redes sociais.

Na sexta-feira (16/10) ainda teve show-live com a cantora Zélia Duncan, para fechar as comemorações do aniversário do Banco do Brasil.

A campanha em defesa do Banco do Brasil destaca as ações da empresa ao longo dos séculos, mas que atualmente sofre com os ataques do governo Bolsonaro, que despreza a importância da instituição, somente com o objetivo de vender ao capital estrangeiro. A participação e o engajamento de todos são fundamentais para barrar o projeto que acaba com a história do BB.

Agora, a campanha se ampliará e ganhará caráter de defesa permanente do BB e de sua importância para as micros e pequenas empresas, para a agropecuária, para a educação, enfim para o desenvolvimento do país, principalmente nas regiões para as quais os bancos privados não dão tanta importância.

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