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Informe Bancário – 03 de maio de 2024

XIII Conferência Regional da Fetrafi/NE debate avanços e desafios dos bancários no Nordeste

A XIII Conferência Regional da Fetrafi/NE começa hoje, dia 3/5, e vai até o próximo domingo, 5 de maio, em Recife (Pernambuco). O encontro, que congrega delegados de diversos sindicatos filiados, como Alagoas, Campina Grande, Cariri, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e a Oposição Bancária do Maranhão, promete debater as estratégias e reivindicações que serão levadas à Conferência Nacional dos Bancários, em junho deste ano.

O presidente da Fetrafi-NE, Carlos Eduardo, destacou a importância do evento como uma oportunidade para revisitar as conquistas e desafios do passado e definir os próximos passos para os trabalhadores do setor. “Esta conferência nos permite avaliar nossas estratégias e planejar ações futuras que irão influenciar diretamente a realidade da nossa categoria”, disse.

A agenda da Conferência foi moldada pelas prioridades estabelecidas nos Encontros Estaduais dos Bancários, focando em temas como manutenção de direitos e o combate a práticas abusivas no ambiente de trabalho. As discussões incluirão tópicos como a luta por reajustes salariais que acompanhem a inflação, inclusão, a redução de metas excessivas, o impacto das novas tecnologias no emprego, reforma tributária, defesa dos bancos públicos, políticas para redução de taxas de juros, combate ao assédio moral e a busca por um ambiente mais saudável e respeitoso para todos os funcionários.

Além de discutir estratégias e desafios para o próximo ano, um dos destaques do evento será a apresentação de uma análise detalhada das 90 cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, elaborada pelo corpo jurídico da Fetrafi/NE em parceria com técnicos do Dieese.

Saiba mais: https://bit.ly/3Qp5xA3.

Saúde Caixa: banco apresenta dados insuficientes para análise

A Caixa Econômica Federal não apresentou as informações solicitadas pelos representantes dos empregados no GT Saúde Caixa para a análise e discussão de soluções para os problemas apontados pelos usuários do plano de saúde das empregadas e empregados. A maioria das informações apresentadas pelos representantes da Caixa já haviam sido divulgadas, e estão disponíveis a todos os usuários no Relatório de Administração do Saúde Caixa, divulgado no site da Central de Atendimento do plano.

Ainda não há resposta sobre a implementação das Gerências e Representações Regionais de Pessoas (Gipes e Repes, respectivamente), assim como dos comitês regionais de credenciamento e descredenciamentos, que podem contribuir com a melhoria do atendimento aos usuários e da rede credenciada, assim como com o aumento das especialidades médicas credenciadas ao plano em localidades mais remotas do país.

Segundo a Caixa, o andamento do processo está aguardando a análise de espaços para locação e composição de equipes. Mas o banco não soube responder quantas Gipes serão e tampouco em quais localidades elas serão instaladas.

Também foi cobrado que o banco aja com maior responsabilidade com o GT e o trate como espaço de debate para solução dos problemas do plano. Para a representação dos trabalhadores, a impressão é que o banco realizou a reunião apenas para cumprir uma formalidade após a cobrança da representação das empregadas e empregados.

Além do Relatório de Administração do Saúde Caixa 2023, que já é público, o banco trouxe poucas informações referentes ao primeiro trimestre do ano. Segundo o banco, no fechamento do trimestre o Saúde Caixa possuía 280.583 usuários, com idade média de 44,07 anos. Após 197 credenciamentos e 102 descredenciamentos, a rede credenciada possuía, ao final de março, 19.340 prestadores de serviço e, no período foram realizados 1.004.659 atendimentos, com 16.763.111 procedimentos custeados. Somadas as receitas (R$ 842,3 milhões) e despesas (R$ 916,6 milhões), o Saúde Caixa apresentou um déficit de R$ 74,3 milhões, com uma reserva técnica de R$ 104,4 milhões.

A representação dos empregados também apontou inconsistências no relatório atuarial elaborado pela consultoria contratada pela Caixa, que não considerou as contratações previstas pelo concurso público em andamento e os efeitos do PDV, e cobrou sua revisão. Também cobrou a disponibilização dos dados primários, para análise por consultoria contratada pela representação dos empregados. A Caixa disse que deve revisar a projeção atuarial de 2024, e informou que os dados primários foram repassados para conferência para sua consultoria atuarial e que, em seguida, deverão ser disponibilizados para a representação dos empregados.

Santander aprofunda fraude na contratação ao migrar crédito consignado para a SX Tools

Mais uma vez, e novamente sem nenhuma negociação com o movimento sindical, o Santander aprofunda a fraude na contratação de bancários. O banco espanhol apenas se limitou a comunicar que vai migrar a área de crédito consignado para a empresa SX Tools, do mesmo conglomerado. Os trabalhadores foram comunicados, na tarde de terça-feira (30/4), que serão transferidos para a empresa do grupo a partir de quarta-feira (1º/5). Permanecerão, contudo, lotados no mesmo prédio (Radar), e desempenhando as mesmas funções.

Com a mudança, porém, não serão mais abrangidos pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) bancária, que contém uma série de direitos como PLR, VA e VR de mais de R$ 1.800 somados, auxílio-creche/babá de R$ 640 e dezenas de outras conquistas.

Para a secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Rita Berlofa, o banco espanhol Santander é antissindical e aposta em trabalho indecente. “Não gosta que trabalhadores tenham direitos e afronta com contratações fraudulentas. O banco espanhol tem postura de colonizador e faz no Brasil algo impensável no seu país de origem. Isso precisa acabar. Nós trabalhadores exigimos respeito aos nossos direitos. Basta de contratação fraudulenta!”

Semifinal do 40º Campeonato de Futsal dos Bancários acontece neste sábado, 4/5

A semifinal do 40º Campeonato de Futsal dos Bancários acontece neste sábado, 4/5, no BNB Clube. Confira:

8h15 – AABB x Bradesco Empresas
9h45 – Apcef x Itaú

Esses jogos definirão a grande final da competição, que acontece no dia 11/5, também no BNB Clube.

Lembramos que todos os sábados temos transmissão ao vivo dos jogos do campeonato pelo Youtube do Sindicato (@SEEBCE) e pelo canal É o Souza TV (@eosouzatv).

Ei, bancário(a)! Ajude a definir as prioridades da campanha!

Bancárias e bancários de todo o país, filiados ou não aos sindicatos, podem ajudar a construir a pauta de reivindicações da Campanha Nacional da categoria neste ano. Basta acessar o link https://consultabancarios2024.votabem.com.br/ e responder à Consulta Nacional.

As respostas da consulta serão compiladas e se somarão às resoluções das conferências estaduais e regionais, além daquelas definidas nos encontros nacionais específicos dos trabalhadores de bancos públicos e de bancos privados, para serem debatidas na Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada nos dias 7 a 9 de junho e terá como principal tarefa a definição da pauta de reivindicações da categoria.

Logo após ser aprovada em assembleias a serem realizadas por sindicatos de bancários de todo o país, a pauta será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para dar início às negociações da Campanha Nacional. O objetivo é renovar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) específicos dos bancos, uma vez que as vigências dos mesmos se encerram no dia 31 de agosto. A data-base da categoria é 1º de setembro.

Não deixe de ouvir o Tribuna Bancária Podcast

Todas as quintas-feiras, sempre um novo episódio disponível no Spotify, no nosso site e em breve nas demais plataformas de áudio. O nosso último episódio do Tribuna Bancária Podcast traz mais um debate sobre a nossa campanha salarial  e a renovação da nossa CCT, com a participação da presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, o presidente da Fetrafi/NE, Carlos Eduardo e o presidente do Sindicato, José Eduardo Marinho.  Assista no Spotify e no nosso site.

Em Recife, XIII Conferência Regional da Fetrafi/NE debaterá avanços e desafios dos bancários no Nordeste

A XIII Conferência Regional da Fetrafi/NE começa hoje, dia 3/5, e vai até o próximo domingo, 5 de maio, em Recife (Pernambuco). O encontro, que congrega delegados de diversos sindicatos filiados, como Alagoas, Campina Grande, Cariri, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e a Oposição Bancária do Maranhão, promete debater as estratégias e reivindicações que serão levadas à Conferência Nacional dos Bancários, em junho deste ano.

O presidente da Fetrafi-NE, Carlos Eduardo, destacou a importância do evento como uma oportunidade para revisitar as conquistas e desafios do passado e definir os próximos passos para os trabalhadores do setor. “Esta conferência nos permite avaliar nossas estratégias eplanejar ações futuras que irão influenciar diretamente a realidade da nossa categoria”, disse ele.

A agenda da conferência foi moldada pelas prioridades estabelecidas nos Encontros Estaduais dos Bancários, focando em temas como manutenção de direitos e o combate a práticas abusivas no ambiente de trabalho. As discussões incluirão tópicos como a luta por reajustes salariais que acompanhem a inflação, inclusão, a redução de metas excessivas, o impacto das novas tecnologias no emprego, reforma tributária, defesa dos bancos públicos, políticas para redução de taxas de juros, combate ao assédio moral e a busca por um ambiente mais saudável e respeitoso para todos os funcionários.

ANÁLISE DA CCT

Além de discutir estratégias e desafios para o próximo ano, um dos destaques do evento será a apresentação de uma análise detalhada das 90 cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, elaborada pelo corpo jurídico da Fetrafi/NE em parceria com técnicos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Este documento, que pode ser acessado ao final da matéria, é uma ferramenta essencial para entender os avanços alcançados nas negociações anteriores e identificar oportunidades para fortalecer ainda mais os direitos dos bancários. “A análise das cláusulas da CCT é fundamental para que possamos construir uma proposta sólida que será levada à Campanha Nacional dos Bancários 2024”, destacou o presidente da Fetrafi/NE, Carlos Eduardo.

A avaliação categoriza as cláusulas em três grupos principais: vantagens exclusivas conquistadas em negociações que não estão previstas na CLT; ampliações de normas legais, que melhoram o que já é assegurado pela legislação; e reafirmações de direitos já estabelecidos legalmente, que garantem a manutenção de certas condições de trabalho.

Entre as vantagens não previstas na CLT, destacam-se cláusulas sobre prevenção ao assédio sexual, benefícios para casais homoafetivos, e medidas relacionadas ao trabalho remoto e à segurança bancária, refletindo as necessidades emergentes da categoria. As ampliações incluem melhorias em licenças, adicionais salariais e condições de jornada de trabalho, oferecendo uma qualidade de vida superior para os bancários.

Os participantes da conferência terão acesso ao documento completo e poderão utilizar essas informações para debater e formular as reivindicações que serão discutidas na Conferência Nacional dos Bancários. Além disso, o documento servirá como base para a discussão de políticas macroeconômicas importantes, como a defesa dos bancos públicos e a reforma tributária, temas que têm impacto direto na estabilidade e no crescimento do setor.

“Encorajo todos os delegados a se engajarem profundamente nas discussões, aproveitando a análise detalhada que preparamos. É essencial que cada um contribua com sua visão e experiência para moldarmos juntos um futuro mais justo e equitativo para todos os trabalhadores do ramo financeiro no Nordeste,” concluiu Carlos Eduardo.

Acesse a análise da CCT através dos links a seguir:

Minuta_Pauta_Reivindicacoes-2022

CCT CONTRATAÇOES DE MELHORIAS SEM PREVISÃO DA CLT

CCT CLÁUSULAS MELHORIA DA LEI

CCT PREVISÕES LEGAIS

Fonte: Fetrafi/NE

Saúde Caixa: banco apresenta dados insuficientes para análise

A Caixa Econômica Federal não apresentou as informações solicitadas pelos representantes dos empregados no GT Saúde Caixa para a análise e discussão de soluções para os problemas apontados pelos usuários do plano de saúde das empregadas e empregados. A maioria das informações apresentadas pelos representantes da Caixa já haviam sido divulgadas, e estão disponíveis a todos os usuários no Relatório de Administração do Saúde Caixa, divulgado no site da Central de Atendimento do plano.

“A Caixa não atendeu as demandas que já havíamos apresentado durante as negociações, e que haviam sido reforçadas nos ofícios que mandamos para o banco em janeiro e agora, na semana passada. Além disso, as informações que nos trouxeram não nos permite avançar nas soluções necessárias”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi.

Melhoria na rede

Ainda não há resposta sobre a implementação das Gerências e Representações Regionais de Pessoas (Gipes e Repes, respectivamente), assim como dos comitês regionais de credenciamento e descredenciamentos, que podem contribuir com a melhoria do atendimento aos usuários e da rede credenciada, assim como com o aumento das especialidades médicas credenciadas ao plano em localidades mais remotas do país.

Segundo a Caixa, o andamento do processo está aguardando a análise de espaços para locação e composição de equipes. Mas o banco não soube responder quantas Gipes serão e tampouco em quais localidades elas serão instaladas. “É estranho o banco dizer que está em processo de análise de espaços e criação de equipes, mas não saber dizer quantas Gipes serão e as localidades das mesmas. Se está em análise, teriam que saber dizer, pelo menos, quantas serão”, criticou a coordenadora da CEE.

“Precisamos recriar as Gipes, as Repes e os comitês de credenciamento e descredenciamento o quanto antes, para ajudar na solução de problemas da rede credenciada, evitando descredenciamentos devido burocracias, melhorando a rede credenciada, a saúde dos trabalhadores e, de quebra, fortalecendo o Saúde Caixa”, completou.

Valorização do GT

Também foi cobrado que o banco aja com maior responsabilidade com o GT e o trate como espaço de debate para solução dos problemas do plano. “Este espaço é muito importante para nós, empregadas e empregados. Existem problemas que afetam o tratamento da nossa saúde e outros que podem prejudicar a manutenção do Saúde Caixa. Não basta o banco vir aqui, repassar as informações e não se dispor ao debate dos problemas e propostas de solução, que é a finalidade da existência do GT”, disse.

Para a representação dos trabalhadores, a impressão é que o banco realizou a reunião apenas para cumprir uma formalidade após a cobrança da representação das empregadas e empregados. “Não querem debater sobre propostas de solução. Parece que não há vontade de resolver o que é preciso ser resolvido”, criticou.

Dados insuficientes e inconsistentes

Além do Relatório de Administração do Saúde Caixa 2023, que já é público, o banco trouxe poucas informações referentes ao primeiro trimestre do ano. Segundo o banco, no fechamento do trimestre o Saúde Caixa possuía 280.583 usuários, com idade média de 44,07 anos. Após 197 credenciamentos e 102 descredenciamentos, a rede credenciada possuía, ao final de março, 19.340 prestadores de serviço e, no período foram realizados 1.004.659 atendimentos, com 16.763.111 procedimentos custeados.

Somadas as receitas (R$ 842,3 milhões) e despesas (R$ 916,6 milhões), o Saúde Caixa apresentou um déficit de R$ 74,3 milhões, com uma reserva técnica de R$ 104,4 milhões.

“Segundo os representantes da Caixa, o aumento nas despesas, que foi 24% no primeiro trimestre do ano passado, está relacionado em sua maior parte ao aumento na utilização, que estaria relacionado ao crescimento de casos de dengue. No entanto, as informações apresentadas na reunião não são suficientes para confirmar a hipótese. Reforçamos a necessidade de que os dados disponibilizados aos empregados possibilitem um acompanhamento efetivo do plano”, disse o diretor de Saúde e Previdência da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Leonardo Quadros, que também é presidente da Apcef-SP.

A representação dos empregados também apontou inconsistências no relatório atuarial elaborado pela consultoria contratada pela Caixa, que não considerou as contratações previstas pelo concurso público em andamento e os efeitos do PDV, e cobrou sua revisão. Também cobrou a disponibilização dos dados primários, para análise por consultoria contratada pela representação dos empregados. A Caixa disse que deve revisar a projeção atuarial de 2024, e informou que os dados primários foram repassados para conferência para sua consultoria atuarial e que, em seguida, deverão ser disponibilizados para a representação dos empregados.

Fonte: Contraf-CUT

Santander aprofunda fraude na contratação ao migrar crédito consignado para a SX Tools

Mais uma vez, e novamente sem nenhuma negociação com o movimento sindical, o Santander aprofunda a fraude na contratação de bancários. O banco espanhol apenas se limitou a comunicar que vai migrar a área de crédito consignado para a empresa SX Tools, do mesmo conglomerado.

Os trabalhadores foram comunicados, na tarde de terça-feira (30/4), que serão transferidos para a empresa do grupo a partir de quarta-feira (1º/5). Permanecerão, contudo, lotados no mesmo prédio (Radar), e desempenhando as mesmas funções.

Com a mudança, porém, não serão mais abrangidos pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) bancária, que contém uma série de direitos como PLR, VA e VR de mais de R$ 1.800 somados, auxílio-creche/babá de R$ 640 e dezenas de outras conquistas.

“Esta transferência representa mais uma fraude na representação sindical, promovida sem nenhuma negociação. É um desrespeito com os bancários que constroem o lucro do banco e, em troca, perderão todos os direitos da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria e não serão mais representados pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, um dos mais atuantes do país”, denuncia Wanessa de Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

“Seguiremos protestando e defendendo os bancários até que o Santander decida respeitar os trabalhadores e a população do Brasil, país de onde obtém grande parte do seu lucro mundial”, completou Wanessa.

Para a secretária de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rita Berlofa, o banco espanhol Santander é antissindical e aposta em trabalho indecente. “Não gosta que trabalhadores tenham direitos e afronta com contratações fraudulentas. O banco espanhol tem postura de colonizador e faz no Brasil algo impensável no seu país de origem. Isso precisa acabar. Nós trabalhadores exigimos respeito aos nossos direitos. Basta de contratação fraudulenta!”

Fonte: Contraf-CUT

Trabalhadores cearenses vão às ruas no 1º de Maio

A CUT e as demais centrais sindicais, além de movimentos sociais, estiveram juntos na manhã do dia 1º de Maio, Dia do Trabalhador, no bairro Serrinha, em Fortaleza, para marcar uma data histórica para a classe trabalhadora. A concentração aconteceu em frente ao campus da UECE e os manifestantes saíram em passeata pelas ruas da Serrinha, encerrando na Praça da Cruz Grande. O Sindicato dos Bancários do Ceará participou da caminhada.

Sob o tema Por um Brasil mais Justo, a marcha dos trabalhadores destacou, principalmente, a necessidade da recomposição de direitos trabalhistas, a necessidade de valorização do salário mínimo, melhores condições de trabalho, correção da tabela do Imposto de Renda, a redução da taxa de juros, valorização do funcionalismo público, igualdade salarial e melhorias na aposentadoria, para que o Brasil volte a ser um país mais justo e igualitário para todos.

A escolha do local foi uma forma de se solidarizar com as greves de servidores e professores das universidades cearenses. Os manifestantes também levantaram bandeiras contra a insegurança para as favelas, o preconceito e pela construção de moradias.

“Neste 1º de Maio, temos que agradecer ao empenho de cada trabalhador. O Brasil só cresce porque é o trabalhador quem faz esse país grande. Mas para construir um país cada vez mais justo, nós precisamos que o presidente do Banco Central, Campos Neto, coloque taxas de juros adequadas ao nosso país. Hoje, no Brasil, não há necessidade de taxas de juros tão elevadas retirando possibilidades de investimentos no país. Nossa luta é por taxas de juros mais justas e adequadas à nossa economia”, afirma José Eduardo Marinho, presidente do Sindicado dos Bancários do Ceará.

Fonte: SEEB/CE, com informações da CUT/CE

Santander lucra mais de R$ 3 bi no primeiro trimestre de 2024

O Banco Santander obteve Lucro Líquido Gerencial de R$ 3,021 bilhões, no primeiro trimestre de 2024. O valor representa crescimento de 41,2% em relação ao mesmo período de 2023 e alta de 37,1% no trimestre anterior. O Lucro líquido Contábil, por sua vez, também teve alta, de 42,3% em doze meses e de 38,6% no trimestre. O retorno sobre o patrimônio do banco (ROAE) ficou em 14,1%, o que representou um acréscimo de 3,5 pontos percentuais (p.p.) em doze meses. Segundo o banco, o resultado “está fundamentada na evolução da margem, evidenciando a nossa retomada do crescimento, aumento da nossa carteira de crédito no varejo e melhora do custo de crédito.” O lucro do período no Brasil representou 19,7% do lucro global do banco, de € 2,852 bilhões, 19,6% em doze meses.

A secretária de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rita Berlofa, lembra que, apesar do lucro bilionário, os trabalhadores sofrem com o descaso do banco. “Recebemos muitos relatos de trabalhadores da Bahia e de Brasília sobre a falta de assistência médica e o desinteresse do banco em solucionar o problema. Nos relatam também que muitos trabalhadores estão pedindo demissão pelas péssimas condições de trabalho. O Santander deveria respeitar e valorizar os trabalhadores que fazem o lucro desta empresa.”

A holding Santander encerrou o ano com 55.210 empregados, com abertura de 1.654 postos de trabalho em doze meses, contudo, houve fechamento de 400 postos em relação ao trimestre anterior. A base de clientes aumentou em 4,0 milhões em relação a março de 2023, totalizando 67,1 milhões. Em relação à estrutura física, foram fechados 374 pontos de atendimento (inclui agências físicas, postos de atendimento bancário e lojas) em doze meses (89 no trimestre).

“Mesmo com esses resultados impressionantes, o banco reduziu postos de trabalho no trimestre, fechou agências, com o novo modelo implementado, batizado de Multicanalidade. É fundamental que o Santander cumpra o seu papel, como concessão pública no Brasil, atendendo todos os segmentos e todos os clientes indistintamente”, afirmou Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização de Empresa (COE) do Santander.

Veja aqui os destaques do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Fonte: Contraf-CUT

Trabalhadores conquistam vitória: governo revoga CGPAR 42 após mobilização

Após intensa pressão das entidades representativas dos trabalhadores das estatais, o governo revogou a resolução 42 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR 42), substituindo-a por um novo texto que atende, em grande parte, às demandas dos trabalhadores. A medida retira o que era considerado o pior aspecto da resolução: o limite de 50% imposto às empresas no custeio dos planos de saúde dos empregados.

“Estivemos engajados durante mais de 3 meses em negociações e mobilizações na revogação dessa resolução e na construção de um novo texto que atendesse os anseios dos bancários dos bancos públicos. Mas, desde antes dessa mesa de negociações, já estávamos trabalhando no Congresso Nacional com a nossa base parlamentar em projetos de lei contra essa resolução editada pelo governo Bolsonaro e que tanto prejudicava a classe trabalhadora”, lembrou o secretário de Relações do Trabalho da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Jeferson Meira, o Jefão,

Agora, com a publicação da resolução substituta, a CGPAR 52 (leia aqui), a participação da empresa estatal federal no custeio de planos de saúde poderá ser de 70% da despesa total. Para o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, outro importante avanço, também demanda dos trabalhadores, é a livre negociação entre os sindicatos e as estatais para determinar benefícios e direitos nos acordos coletivos, reconhecendo a autonomia gerencial das empresas estatais, observando a exposição de riscos das empresas. No caso das empresas dependentes da União, haverá manifestação prévia da Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais (Sest). “Foi muito importante revogar essa medida que tanto prejudicou os trabalhadores, e é muito satisfatório poder retomar o diálogo com o governo eleito pela classe trabalhadora, mas a luta não para aí. Vamos analisar todos os pontos da medida com muita cautela e, se necessário, voltaremos a conversar com o governo”, afirmou.

Takemoto, entretanto, alerta para outra batalha – a retirada do teto de 6,5% da folha de pagamentos, que impõe o estatuto da Caixa, na limitação do custeio do Saúde Caixa. Outra norma questionada é a CPC 33, que estabelece que instituições financeiras devem constituir uma provisão atuarial dos chamados “benefícios pós-emprego”, como planos de saúde e previdência complementar.

Apesar dos avanços, contudo, a nova resolução não supera todos os problemas da CGPAR 42, pois continuam em vigor algumas restrições que impedem que sejam incorporadas a acordos futuros a concessão de licença prêmio e abono assiduidade, gozo de férias superior a 30 dias e a incorporação de gratificações de cargos em comissão e funções gratificadas. E foi introduzida uma nova vedação: a de que sejam concedidos adicionais por tempo de serviço aos trabalhadores das empresas. Esses direitos poderão ser mantidos apenas para as empresas que já tinham acordos coletivos em que eles fossem previstos.

A Contra-CUT e a Fenae integraram a comissão entre representantes dos trabalhadores das estatais e a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), criada para debater alternativas para edição do novo texto que substituiria a CGPAR 42. Foram diversas reuniões até que o diálogo com o governo sinalizasse o atendimento às demandas dos trabalhadores.

Fonte: Contraf-CUT, com informações da Fenae

Caixa: Contraf-CUT cobra dados sobre Saúde Caixa

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, na sexta-feira (26/4), um ofício à Caixa Econômica Federal cobrando o fornecimento dos dados primários do Saúde Caixa, o plano de saúde das empregadas e empregados do banco. A determinação do repasse dos dados está estabelecida na cláusula 3ª do aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Saúde Caixa, celebrado no final de 2023.

O Parágrafo Quarto da Cláusula Terceira do acordo diz que:

“A Caixa apresentará ao GT Saúde CAIXA os dados primários para avaliação do plano trimestralmente, incluindo: base de beneficiários, base de prestadores, base de despesas assistenciais, base de receitas de participantes e base de receitas Caixa, além da posição consolidada dos fundos de reservas, quantidade de beneficiários e prestadores credenciados do plano, idade média, quantidade de procedimentos efetuados, percentual de inadimplência, relação trimestral de credenciamento e descredenciamento dos prestadores, nos moldes dos dados fornecidos para empresa de Consultoria Atuarial contratada pela Caixa, dentre outros, observadas a legislação vigente e as diretrizes contidas na Lei Geral de Proteção de Dados.”

No ofício, a Contraf-CUT também solicita informações sobre a previsão do início das atividades das Gerências Regionais de Pessoas (Gipes) e das Representações Regionais de Pessoas (Repes), assim como a instalação dos comitês regionais de credenciamentos e descredenciamentos.

Desde janeiro estamos cobrando a recriação das estruturas regionais, conforme definido nas negociações do acordo do Saúde Caixa e, agora, com o término do primeiro trimestre do ano, estamos incluindo a cobrança dos dados trimestrais, conforme previsto no nosso acordo coletivo”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, conhecidas por seus colegas de trabalho no banco como Fabi.

“As estruturas regionais de Pessoas são fundamentais para garantirmos a qualidade do atendimento, com a resolução dos problemas dos usuários e credenciados, além do credenciamento de profissionais de certas especialidades e unidades de atendimento de saúde, principalmente em localidades mais afastadas dos grandes centros metropolitanos do país, mas também para o acompanhamento dos custos e viabilidade do plano para todos os empregados”, completou.

Leia a íntegra do ofício.

Fonte: Contraf-CUT

Definida a semifinal do 40º Campeonato de Futsal dos Bancários

O 40º Campeonato de Futsal dos Bancários já tem a sua semifinal definida. No último sábado, dia 27/4, foram disputados os dois últimos jogos das quartas de final que definiram os semifinalistas da competição.

Confira os resultados:

Bradesco Empresas 3 x 1 BNB Calouros/06
Apcef 4 x 1 BB Metropolitano

Com esses jogos, a semifinal do Campeonato, que acontece no próximo sábado, 4/5, no BNB Clube, já está definida. Confira:

AABB x Bradesco Empresas
Apcef x Itaú

Esses jogos definirão a grande final da competição, que acontece no dia 11/5, também no BNB Clube.

Lembramos que todos os sábados temos transmissão ao vivo dos jogos do campeonato pelo Youtube do Sindicato (@SEEBCE) e pelo canal É o Souza TV (@eosouzatv).

Fortaleza: 1º de Maio da CUT e demais centrais será na Serrinha

“O Dia do Trabalhador e da Trabalhadora é uma data histórica de luta, que será celebrada mais uma vez na periferia de Fortaleza, com a participação de entidades sindicais, movimentos sociais e todos aqueles que estão comprometidos com a classe trabalhadora”, disse o presidente da CUT Ceará, Wil Pereira, ao anunciar que as centrais sindicais e frentes populares decidiram realizar o 1º de Maio 2024 no bairro Itaperi, na capital cearense.

A manifestação de rua convocada de forma unificada pela CUT Ceará, CTB, Intersindical, Coletivo Sindical e Popular Travessia e as Frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, terá concentração a partir das 8 horas da manhã em frente ao campus da Universidade Estadual do Ceará (UECE), que está localizado na Av. Dr. Silas Munguba, 1700, no Itaperi.

Sob o tema Por um Brasil mais Justo, a marcha dos trabalhadores percorrerá as principais ruas do Itaperi e da Serrinha conversando com os moradores sobre as pautas mais urgentes da classe trabalhadora, e seguirá até a Praça da Cruz Grande, onde a atividade de rua será encerrada com falas políticas e apresentações artísticas e musicais.

De acordo com Wil Pereira, a UECE foi escolhida como ponto de partida por simbolizar a luta dos servidores públicos estaduais e federais, e docentes da Universidade Regional do Cariri (URCA), Universidade Estadual do Ceará (UECE), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e Universidade Federal do Cariri (UFCA), que estão em greve e lutam bravamente por seus direitos.

“As entidades que organizam o 1º de Maio reafirmam o nosso compromisso com a defesa dos direitos dos trabalhadores, da educação e do serviço público. Por isso, neste momento em que servidores estatuais, professores das escolas estaduais, docentes e técnicos das universidades públicas cearenses estão em luta por reajuste salarial e valorização profissional, resolvemos iniciar a nossa caminhada na UECE, local que simboliza a luta de todos esses trabalhadores, que estão enfrentando, além de tudo, por meio de suas entidades representativas, diversas tentativas de cerceamento de suas garantias fundamentais”, afirmou o dirigente sindical.

Pautas da classe trabalhadora

O 1º de Maio 2024 será um dia de celebração e reflexão para levar a toda a população cearense a luta do movimento sindical em defesa da classe trabalhadora. O Dia do Trabalhador e da Trabalhadora destaca as pautas emprego decente, correção da tabela de Imposto de Renda, juros mais baixos, valorização do serviço e dos servidores e servidoras públicos, salário igual para trabalho igual, aposentadoria digna.

“Essas bandeiras são importantes para reconquistar e ampliar direitos dos trabalhadores e contribuir com a reconstrução do país, para que o Brasil volte a ser um país mais justo e igualitário, com empregos de qualidade e distribuição de renda”, finalizou Wil Pereira

Serviço

1º de Maio 2024 em Fortaleza (CE)

Local: Campus da UECE, no Itaperi

Av. Dr. Silas Munguba, 1700 – Itaperi, Fortaleza – CE

Horário: 8h

Fonte: CUT/CE

Previ: apoiada pelo movimento sindical, Chapa 1 vence eleições

Com 51,77% dos votos, a Chapa 1, “Previ para os Associados”, venceu as Eleições Previ que, neste ano, definiu os ocupantes para o Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade. O grupo reúne associados da entidade que já fazem parte ou já tiveram experiência na gestão da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), com novos candidatos.

“Agradecemos todas as associadas e todos os associados que participaram desta eleição, independentemente do voto. Nós vamos continuar atuando pelos interesses das trabalhadoras e trabalhadores do BB, da ativa e aposentados, progredindo na gestão e na segurança da Previ. Nossa gestão continuará buscando a proximidade e olhar dos associados e associadas, olhar que trouxe a Previ em segurança nesses seus 120 anos”, declarou o diretor de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, membro da Chapa 1, portanto reeleito ao cargo.

A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, avaliou que o resultado do pleito mostra que os associados da Previ “votaram pela continuidade da gestão que vem sendo feita nos últimos anos”. Ela ainda lembrou que também é uma vitória a participação dos trabalhadores do BB no processo eleitoral, em si, com a escolha de seus representantes nas diretorias e conselhos.

“O modelo de gestão da Previ é referência para outras entidades do sistema de previdência complementar fechado, por causa da paridade na gestão, ou seja, parte dos diretores e conselheiros são indicados pelo patrocinador e a outra parte pelos associados e associadas. É esta paridade que mantém a Previ segura, porque os representados têm voz nas decisões administrativas, para garantir os seus interesses dentro da entidade”, concluiu.

Veja abaixo os dados da votação:

54.512 votos para Chapa 1 (51,77%)
38,679 votos para Chapa 2 (36,73%)
4.847 branco (4,6%)
7.268 nulos (6,9%)

Clique aqui para ver o resultado o site oficial Eleições Previ 2024.

Fonte: Contraf-CUT

BB: trabalhadores exigem fim das distorções que prejudicam encarreiramento e remuneração

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu com representantes do BB na tarde desta quarta-feira (24/4) para exigir resoluções às distorções provocadas no encarreiramento dos trabalhadores desde 2020, por conta do Performa, e que levou ainda ao acúmulo de funções.

A reunião foi solicitada por conta da repercussão negativa do pedido de aumento salarial para o Conselho Diretor do Banco, aprovado pelo Conselho de Administração e que será submetido à aprovação da Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária dos acionistas do BB, que acontecerá nesta sexta-feira (26/4).

“Nós destacamos que, desde 2020, as distorções provocadas pelo Performa, que trouxe perdas significativas salariais no processo de encarreiramento de todos os demais funcionários, não foram solucionadas. Também pedimos celeridade para que o banco resolva a situação dos caixas, supervisores de atendimentos e gerentes de serviço”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Para o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Rogério Tavares, o Rogerinho, na prática, o banco não avançou nas pautas referentes aos planos de funções, encarreiramento e metas. “Nas questões sobre diversidade e em situações pontuais, ocorreram avanços. Mas sobre o Performa, plano de carreiras, não avançamos. E as metas, ainda por cima, aumentaram”, destacou.

Pautas do movimento sindical

Recentemente, em um encontro com cerca de dois mil gerentes, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, apresentou uma série de medidas aos funcionários e que são pautas do movimento sindical, levadas às mesas de negociação desde antes da atual gestão. Entre essas medidas estão a revisão de funções, cargos e salários, resolução de questões de previdência de incorporados e revisão do teto da PLR.

“Essas são uma série de demandas dos trabalhadores, levadas para as mesas de negociação. O banco sempre afirmou que as medidas para soluções estavam em estudo, mas é importante que os representantes dos trabalhadores acompanhem o andamento, inclusive pela valorização da mesa de negociação”, destacou Fernanda Lopes.

Por fim, os membros da CEBB exigiram do banco uma resposta rápida para as pautas discutidas na reunião desta quarta-feira (24/4), tendo em vista a proximidade do congresso dos funcionários, que acontece no início de junho e irá definir a minuta de reivindicações para o acordo coletivo específico com o BB, que será renovado neste ano.

Fonte: Contraf-CUT

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