As centrais sindicais definiram o dia 12 de julho como o Dia Nacional de Mobilização Contra a Reforma da Previdência. As centrais se reuniram no dia 25/6 para discutir a estratégia a ser adotada nos próximos dias na luta contra a reforma da Previdência de Bolsonaro.
No dia 27/6, a Câmara dos Deputados cancelou a reunião da Comissão Especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, da reforma da Previdência. Com a decisão, o cronograma do principal projeto econômico do governo Bolsonaro tramitando no Congresso Nacional sofre mais um revés e a votação no plenário, se nada mudar, deve ocorrer no segundo semestre.
Com isso, a pressão aos parlamentares vai aumentar nos próximos dias, sobretudo nas bases eleitorais dos deputados, além das recepções nos aeroportos. Outro instrumento de mobilização que deve ser usado de forma intensiva nos próximos dias é a comunicação pelas redes sociais.
Para barrar a reforma, a CUT e demais centrais estão marcando presença no Congresso e dialogando com todos os partidos sobre os efeitos nefastos da reforma para a classe trabalhadora e para a economia brasileira.
Temos de seguir mobilizados, pois até mesmo os pontos que foram retirados da reforma pelo relator do projeto ainda podem voltar no Plenário e só nossa mobilização vai ter força para barrar essa reforma.
Acesse https://napressao.org.br/ e pressione os deputados a votarem contra a reforma da Previdência.