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Entidades discutem aquisição de moradia

Dando continuidade às discussões sobre o Programa Crédito Imobiliário: Operações Coletivas, apresentado pela Caixa Econômica Federal à entidades sindicais e representantes de movimentos sociais, o Sindicato dos Bancários do Ceará participou de reunião na Central Única dos Trabalhadores (CUT) no último dia 04/01. O encontro contou com a participação de cerca de 30 entidades.

Durante a reunião, foi deliberada a criação de uma comissão que irá até o município de Quixadá, a 154 km de Fortaleza, para conhecer de perto a experiência bem-sucedida da cidade que já levantou mais de 200 unidades habitacionais por intermédio do financiamento de casas populares em condições especiais previstos no Programa da Caixa.

Laércio Alencar, diretor do Sindicato e funcionário da Caixa, explicou que o programa visa o financiamento de habitação com recursos do FGTS, para viabilizar o acesso do trabalhador à casa própria. “A prioridade de atendimento são famílias com renda de até cinco salários mínimos, podendo os imóveis serem construídos em lotes isolados ou em conjuntos habitacionais, tanto em zonas urbanas como rurais”, afirmou. Ele esclareceu, ainda, que o Sindicato estará procurando meios de viabilizar um projeto exclusivo para bancários.

As conseqüências são perversas para a sociedade

A violência contra a mulher é uma das conseqüências perversas da violação dos Direitos Humanos, que atinge mulheres do mundo inteiro, principalmente onde persistem as desigualdades econômicas, sociais e culturais. A violência alcança mulheres independente da idade, grau de instrução, classe social, raça ou orientação sexual, constituindo-se em várias faces: violência física, sexual e psicológica. Segundo a delegada da Delegacia de Defesa da Mulher, em Fortaleza, Rena Gomes, “essa é uma questão extremamente cultural. Existe uma equivalência. As vítimas e os agressores são de todas classes sociais, muitos inclusive com nível superior”.

Dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, no Ceará, registraram, em 2005, 97 assassinatos de mulheres e o número de registro de ocorrências nas Delegacias até outubro foi de 6321. Em 2004, os dados são de 105 mulheres assassinadas e 7570 ocorrências. A maioria dos crimes ocorre no Interior do Estado e é praticada por motivos passionais, sendo que na maioria dos casos as mulheres são levadas a óbito pelos próprios companheiros. A delegada Rena Gomes explicou que existem três realidades de violência no Estado: uma na capital, outra no interior e uma terceira específica da Região do Cariri.

Estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que quase metade das mulheres assassinadas são mortas pelo marido ou namorado, atual ou ex. A violência responde por aproximadamente 7% de todas as mortes de mulheres entre 15 a 44 anos no mundo todo. Em alguns países, até 69% das mulheres relatam terem sido agredidas fisicamente e até 47% declaram que sua primeira relação sexual foi forçada.

No entanto, esses números não retratam fielmente a realidade e não conseguem dar um diagnóstico real é o que afirma a delegada Rena Gomes. Segundo ela, “muitas ocorrências não são notificadas e os agressores ficam impunes, continuando no ciclo vicioso de perdão e violência com a vítima”.

Por outro lado, o crescimento das denúncias tem revelado que as cearenses estão denunciando seus agressores, apesar de muitos casos ainda estarem restritos a quatro paredes. “Essas estatísticas retratam o fato das mulheres estarem tomando ciência e tendo coragem de vir denunciar”, afirmou a delegada Rena Gomes.

Não obstante, as conseqüências desse tipo de violência não se limitam a mulher, mas alcançam toda a sociedade. A instituição “família” fica desacreditada. Criam-se filhos em um ambiente violento. Há a desvalorização da mulher. O ser humano degrada-se paulatinamente.

Assim, é premente que se combata, o quanto antes, esse tipo de violência. Uma forma de garantir às mulheres a proteção necessária é o estabelecimento de uma legislação especial que trate especificamente dos crimes contra elas. Medidas especiais em casos de violência contra a mulher, como a obrigatoriedade de que todos estes casos sejam encaminhados unicamente por profissionais do sexo feminino, desde o recebimento da denúncia até o julgamento dos culpados, livrariam a mulher de todo o tipo de preconceito nas diversas etapas do processo e garantir a punição dos culpados. A delegada afirma que “em outras delegacias, a mulher se sente fragilizada para efetuar a denuncia”.

A sociedade precisa abrir os olhos para esse problema social que, pela sua complexidade e amplas conseqüências, exige para a sua solução, atitudes de todos os segmentos. Ele precisa ser enfrentado com políticas de proteção e segurança, além de ações que promovam a inclusão econômica das mulheres, a elevação de sua auto-estima, propiciando fortalecimento de sua autonomia e condições igualitárias de inserção na sociedade. As casas de apoio são outra necessidade. “Elas são imprescindíveis para o fortalecimento do trabalho de acolhimento psicosocial e jurídico das mulheres”, acredita Rena Gomes. A delegada adiantou que em breve serão implantados núcleos de atendimento em Caucaia e em Maracanaú, em parceria com as respectivas prefeituras. Existe ainda, um projeto nacional para a criação de Centros de Referências nos Estados. “A prefeitura de Fortaleza está saindo na frente e deve inaugurar um centro este ano, no Benfica”, disse.

Violência contra a mulher é crime.
Denuncie.

Delegacia de Defesa da Mulher no Ceará

Fortaleza – Tel: (85) 31012495
Crato – Tel: (88) 3102 1250
Iguatú – Tel: (85) 3581 0428
Juazeiro do Norte – Tel: (88) 3102 1102
Sobral – Tel: (88) 3677 4291

Comissão inicia o ano com reunião para avaliação do acordo coletivo 2005/2006

A Comissão Nacional dos Funcionários do BNB (CNFBNB/CNB-CUT) está agendando reunião com a direção do Banco do Nordeste do Ceará para os dias 12 e 13/01. Na pauta, será discutida a análise geral sobre o acordo coletivo 2005/2006, como também um detalhamento final sobre o Plano de Cargos e Funções.

A próxima reunião entre as representações está agendada para o dia 17/01, quando será cobrado do banco o pagamento da PLR, assinatura do acordo coletivo, os acertos finais da implantação do Plano de Cargos e Remuneração (PCR).

O diretor do Sindicato dos Bancários do Ceará e membro da Comissão dos Funcionários do BNB, Océlio Silveira, acredita que durante a reunião será estabelecido um calendário para a realização das assembléias do PCR.

Sindicato negocia manutenção de direitos

A reunião de duas horas realizada no último dia 28/12, em Osasco, diretores da CNB, Fetec Nordeste, Sindicato dos Bancários do Ceará e AFBEC, quando foram iniciadas as negociações com os dirigentes do Bradesco, já deu frutos. A diretora de Relações Sindicais do Bradesco, Eduara Cavalheiro, informou ao Sindicato dos Bancários que será mantido o pagamento dos funcionários no dia 20 de cada mês e, se houver mudanças, haverá anúncio prévio. Também ficou mantido o pagamento da antecipação do 13° salário para janeiro.

No encontro, os bancários solicitaram uma agenda de discussões a serem iniciadas em Fortaleza com os representantes do Bradesco. Os funcionários do BEC querem discutir a estabilidade do emprego enquanto durar o contrato de prestação de serviço ao Estado; plano de aposentadoria incentivado e transição do modelo BEC para o modelo Bradesco envolvendo pontos como: data de pagamento do salário e adiantamento do 13° salário, horas extras, direção geral, plano de saúde e caixa de previdência, dentre outros.

Os representantes do Bradesco se dispuseram a criar um canal de discussão e destacaram que não podiam ainda se posicionar sobre diversos itens, mas que se posicionariam ainda em janeiro, após conhecer a realidade do BEC. Só depois poderão ser tomadas quaisquer medidas. Mas garantiram que não há plano de demissão em massa e que não haverá mudanças abruptas. Esse mesmo posicionamento foi mostrado pelo presidente do Bradesco, Marcio Cypriano, em Fortaleza, durante entrevista à imprensa local na semana passada.

Governo Lula quita dívida com FMI

O governo brasileiro concluiu no mês de dezembro de 2005 o pagamento das dívidas do País junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A dívida vencia em parcelas a serem pagas até dezembro de 2007. No entanto, o governo brasileiro decidiu antecipar os pagamentos num total do saldo de US$ 15,5 bilhões referentes ao empréstimo contraído com o Fundo. Isto proporcionou uma economia de cerca de US$ 900 milhões, segundo os cálculos do Ministério da Fazenda.

Com esta atitude, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva considera que o País está ficando mais independente e agora tem mais credibilidade internacional, mostrando assim que o Brasil tem robustez suficiente para garantir as importações. “Estamos tomando as nossas decisões sem a ingerência do Fundo ou de qualquer outro organismo multilateral. Nós então quisemos anunciar ao mundo: acabou o tempo da colonização desse País”, afirmou Lula.

Segundo o presidente, o Brasil possui condições de continuar crescendo. “Temos dinheiro, exportação e produção. Com isto quisemos dizer ao mundo que o Brasil atingiu a sua maioridade na sua política internacional, temos tranqüilidade para crescer muito mais e gerar mais empregos”.

Jurídico: com eficiência, setor consegue inúmeras vitórias

O Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários do Ceará durante todo este ano trabalhou com eficiência objetivando orientar os bancários sindicalizados e acompanhar seus processos em quaisquer questões de natureza trabalhista fossem elas coletivas ou individuais. A meta deste departamento que é realizar o maior número de atendimentos, dentro de um padrão de eficácia satisfatório, vem sendo alcançada.

Destacamos algumas ações do Jurídico, que durante este ano, beneficiaram os bancários trazendo-lhe ganhos e preservando seus direitos. Por exemplo, em relação ao auxílio alimentação dos empregados da CEF, o jurídico do Sindicato, obteve êxito em 1ª e 2ª instância, já tendo processos em execução e realizado pagamentos.

Destacamos também, a reintegração por via judicial de significativo número de bancários do BNB, ressaltando ainda que mais de 1.200 funcionários entre ativos e aposentados, conseguiram, por intermédio da ação do Sindicato e da Comissão dos Funcionários do BNB, receber os valores do Passivo Trabalhista das Promoções.

Em razão do êxito de diversas ações individuais contra o Banco do Brasil, esta instituição veio a formular propostas de acordo tendo, em alguns casos, celebrado a composição, propiciando o pagamento de créditos aos bancários.

Destaca-se também que durante a greve deste ano, o Tribunal Regional do Trabalho acolheu a tese do Sindicato no que se refere à não abusividade do movimento grevista. O jurídico obteve também liminares junto à 9ª Vara do Trabalho assegurando o exercício do direito de greve por parte dos bancários.

Estas são algumas ações exemplares do trabalho do Jurídico do Sindicato dos Bancários. Nas próximas edições da Tribuna Bancária, divulgaremos as estatísticas de sua atuação. Para o diretor do setor Jurídico do Sindicato, Carlos Eduardo, este departamento é um instrumento de questionamento das arbitrariedades que os bancos cometem contra os empregados. “Continuaremos na luta pela defesa intransigente dos direitos dos bancários em busca da dignidade e da justiça para nossa categoria”, concluiu o diretor.

Empregados da Caixa conquistam ganho real

Em 21/10, foi assinada o Acordo Coletivo para questões específicas da Caixa, após quatro dias da assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho. Para os empregados da Caixa, as discussões com a empresa garantiram importantes mudanças no Plano de Cargos e Salários (PCS/PCC), além da concessão de um delta de promoção para todos os empregados. Isso representou um reajuste real, afora o índice de 6% negociado com a Fenaban, variando até 1,8%, possibilitando, assim, um percentual superior aos dos demais bancários.

Para o presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará e empregado da Caixa, Marcos Saraiva, essas conquistas só foram possíveis graças ao envolvimento dos empregados da Caixa nas ações da entidade. Ele ressaltou que as conquistas não encerram os debates, que prosseguem até quando sejam encontrados consensos entre representação sindical e banco nas questões prementes dos empregados da Caixa.

Nas negociações específicas, foros importantes das discussões da demanda da categoria junto à empresa, foram alcançados gradativamente resultados positivos para os bancários.

VEJA ALGUNS AVANÇOS DE 2005

RH 008: A Caixa aprovou as regras para readmissão dos atingidos pela RH 008 que estavam reintegrados por liminar ou sentença em primeiro grau e ainda aquele que vierem a ser beneficiados pelas ações ingressadas até 1º de dezembro de 2004.

PCS/PCC: Fim do caixa flutuante, reenquadramento dos tesoureiros de retaguarda, recriação do supervisor de habitação, elevação do valor da gratificação do supervisor de retaguarda, aumento do número de vagas para técnico social, autorização para promoção de carreiras profissionais.

Funcef: Aprovadas alterações após plebiscito que trarão benefícios aos participantes.

Saúde Caixa: A empresa concedeu a possibilidade de incluir companheiro ou companheira do mesmo sexo como dependente no Saúde/Caixa

Sipon: A Caixa apresentou um cronograma para implantação da nova sistemática no sistema. Entre janeiro e fevereiro do próximo ano, um projeto piloto começa a funcionar, devendo ser ampliado gradativamente.

GREVE: Confiança na mobilização para alcançar as reivindicações

No dia 28/9, os bancários deram o primeiro aviso aos banqueiros, com uma greve de advertência que durou 24h, sinalizando para a disposição de luta da categoria. Foram paralisadas as atividades de 71 agências em todo o Estado, inclusive nos auto-atendimentos. Sendo 34 da Caixa Econômica Federal, 23 do Banco do Brasil e 14 de instituições privadas, entre elas: Real, Itaú, Bradesco, Unibanco e HSBC.

No entanto, a Fenaban não entendeu o recado e insistiu na postura intransigente. Sob orientação do Comando Nacional dos Bancários, a categoria iniciou o movimento grevista, objetivando impulsionar o índice considerado insuficiente. Com isso, foi-se quebrando a truculência dos banqueiros. Mas não foi fácil. Alguns segmentos do Poder Judiciário concederam liminares como o interdito proibitório tentando inibir a ação sindical e, também, o direito de greve garantido na Constituição aos trabalhadores. Com os interditos, a Policia Militar agiu de forma truculenta usando de violência contra o movimento pacífico em todo o País, principalmente, nas unidades do Bradesco.

Mesmo diante desse cenário desfavorável, a greve por tempo indeterminado começou no dia 6/10 em todo o País. No Ceará, a paralisação se consolidou tanto nos bancos públicos como nos privados. O Centro de Fortaleza foi um exemplo dessa mobilização dos bancários cearenses, assim como nos corredores das Avenidas Santos Dumont, Bezerra de Meneses e Montese, atingindo muitas agências no interior.

Os empregados da Caixa fecharam as portas de todas as unidades na capital cearense. Apenas em 10/10, os bancários resolveram liberar os auto-atendimentos para o pagamento de benefícios sociais para pessoas de baixa renda e de aposentados. A abertura deu-se após um café da manhã simbólico na porta da agência na Praça do Ferreira.

No BB, o movimento grevista também alcançou grande adesão. Já no BNB, mesmo com a ameaça de perda de comissão, alguns bancários decidiram aderir ao movimento, numa demonstração de determinação e confiança na unidade da categoria como estratégia fundamental para a conquista das reivindicações.

No Ceará, a maior greve proporcionalmente do Brasil em 2005, teve, ainda, como destaque a adesão crescente dos bancários de bancos privados. No sexto dia de greve, bancários de 32 unidades de instituições privadas em Fortaleza cruzaram os braços, aderindo ao movimento grevista.

Com o final da greve, os bancários retornaram ao trabalho na certeza de que a campanha salarial deste ano foi vitoriosa e buscando a manutenção das conquistas obtidas neste ano com ampliação para o próximo ano.

BANCOS PRIVADOS

UNIBANCO: funcionalismo termina o ano sem avanço nas negociações

O lucro líquido do Unibanco foi de R$ R$ 1,329 bilhão nos primeiros nove meses deste ano. A alta foi 46,4% em relação ao mesmo período de 2004. O índice de eficiência chegou a 51,4%, menor do que os 61,2% do igual intervalo do ano anterior.

Essa eficiência medida pelos banqueiros está baseada no esforço absurdo dos funcionários, que devem ser reconhecidos pelo empenho e pela construção do lucro. Mesmo assim, continua demitindo seus funcionários sem justa causa com justificativas patéticas, que mostra toda a falta de compromisso social do Unibanco.

Neste ano apesar da crescente lucratividade, a direção do banco esse ano não demonstrou empenho em solucionar os graves problemas de que os funcionários têm sido vítimas, como as demissões e o impacto das sucessivas reestruturações promovidas pela empresa. Outra grave distorção é o PRU – programa interno de participação nos lucros que deveria ser pago linearmente a todos os bancários do Unibanco, sem distinções.

“Apesar do lucro alto, o banco continua tratando seus funcionários com total falta de respeito. A categoria unificada deve continuar na luta participando nas ações e reuniões com o banco e contribuir com as denúncias, para que assim a direção do Unibanco perceba que deve tratar seus funcionários com dignidade e respeito”, conclui o diretor do Sindicato e funcionário do Unibanco, Alex Citó.


HSBC: Funcionários esperam melhores condições de trabalho em 2006

O HSBC teve um lucro recorde de R$ 426 milhões. O lucro é 124% superior ao do ano anterior, aumentando a participação do resultado mundial da empresa. As receitas com prestação de serviços também cresceram 32,77%, passando de R$ 8,8 bilhões para R$ 11,79 bi. Como nos demais bancos, cerca de 20% do lucro é oriundo das empresas que investiram pesado no segmento de crédito. Outros fatores que contribuíram foram as altas taxas de juros e tarifas por prestação de serviços e produtos.

As reivindicações específicas terão continuidade nas discussões com a direção do banco com os quatro pontos principais: padronização do horário de atendimento, contratações, revisão do PCS e terceirização dos serviços.

Um banco, com crescimento na lucratividade de 58% com relação ao mesmo período do ano passado, que determina a ampliação do horário de atendimento sem geração de emprego sobrecarregando os funcionários e que cobra de seus clientes tarifas elevadas, não merece respeito da sociedade. O movimento sindical e os bancários querem a ampliação do horário de atendimento, porém com a criação de novas vagas e oportunidades de emprego, proporcionando assim, melhores condições de atendimento aos clientes.


REAL: Demissão de 1.500 empregados marca a falta de respeito do banco em 2005

Os bancos privados continuam demitindo, e o Banco Real não fica para trás. Continua eliminando seus funcionários, com aquele velho e manjado discurso mentiroso: não se enquadrou no perfil da empresa. O banco holandês gerou somente no Brasil um lucro de 331 milhões de euros no último trimestre. O lucro global do grupo foi de 1,2 bilhão de euros, com crescimento de 35% sobre o resultado do terceiro trimestre de 2005. Incluindo-se a operação da Real Seguros, o Brasil respondeu por 27,6% do resultado (11,3% sem a operação).

O banco ABN-REAL, anunciou esse ano a demissão de 1.500 pessoas durante os próximos 18 meses, após a transferência de suas atividades de informática a cinco empresas. O contrato custará 1,8 bilhão de Euros ao ABN-REAL, e a demissão de 1.500 funcionários que vão ficar desempregados. Esta medida é parte de um plano com que o banco espera conseguir economizar 600 milhões de Euros anuais a partir de 2007.

Questiona-se então os bancários e a sociedade se os projetos de ação social do ABN-REAL tem de fato preocupações com seus funcionários e com o meio ambiente em que estão inseridos. Portanto, podemos assegurar que cai a máscara do banco quando o assunto é relacionamento com empregados e com o movimento sindical.

Aplicar as táticas do aumento de lucro via terceirização de serviço é um mal que aflige não só os empregados do ABN REAL, mas principalmente os clientes, que se tornam cada dia mais vulneráveis à quebra de sigilo bancário e de dados pessoais.


ITAÚ: Comissão de Empresa consegue aumento da PLR

O Itaú registrou lucro líquido de R$ 3,827 bilhões de janeiro a setembro deste ano, 39,4% a mais do que em igual período de 2004. No terceiro trimestre, o lucro líquido ficou em R$ 1,352 bilhão, com alta de 47% sobre os mesmos meses do ano anterior. O lucro por ação do banco aumentou 41,7%, com o valor passando de R$ 24,24 para R$ 34,35 nos primeiros nove meses deste ano e a rentabilidade anual alcançou 34,8% sobre o patrimônio líquido. O juro distribuído aos acionistas totalizou R$ 1,318 bilhão nos nove meses, na proporção de R$ 11,83 por ação.

Neste ano, o banco completou 60 anos em clima de festa face aos resultados alcançados fruto do suor de seus funcionários. E para que os mesmos não ficassem à margem quanto a participação maior na distribuição desse lucro, a Comissão de Organização dos Empregados (COE-Itaú) junto com os sindicatos, CNB/CUT e Fetec/NE iniciaram uma campanha específica de reivindicação junto ao banco, cujo resultado já começou a aparecer no que tange ao aumento da PLR.

Em negociação realizada entre a COE-Itaú e o banco, os representantes conseguiram arrancar do banco uma PLR de R$ 850,00 sendo distribuído para todos os funcionários do Itaú. Essa conquista trata-se de um avanço nas negociações específicas.

Segundo Ribamar Pacheco, diretor do Sindicato, vice-presidente da Fetec/NE e que representa o Nordeste na Comissão de Negociação, “esta conquista foi fruto da competência da Comissão juntamente com a CNB/CUT, que em nível nacional mobilizou e organizou os funcionários do banco para juntos reivindicarem aquilo que julgo ser direito dos mesmos.”

Esta foi a primeira reivindicação da campanha especifica a ser acordada entre a Comissão de Empresa dos Funcionários e o banco, ficando as demais questões específicas, como AGIR, auxílio educação, enquadra-mento sindical, plano de saúde e previdência complementar a serem discutidas e negociadas, de forma permanente, a partir de janeiro de 2006.


Bradesco: Sindicato continuará à frente das questões trabalhistas em 2006

O Bradesco obteve um lucro líquido de R$ 4,051 bilhões nos primeiros nove meses deste ano. O crescimento foi de 102,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Entre os bancos que divulgaram o balanço do período, o Bradesco foi o que mais lucrou, superando até mesmo o Itaú, que arrecadou R$ 3,827 bilhões.

O melhor resultado do sistema financeiro precisa ser revertido em salário justo, condições dignas de trabalho, uma PLR maior, auxílio-educação e a contratação de mais funcionários para reduzir a pressão e as filas, com a prestação de atendimento digno à população.

No final de junho, a isenção da cobrança de tarifas para a manutenção de conta corrente, saque e transferência no auto-atendimento, cheque especial, talão de cheques e fone-fácil representou uma conquista histórica para os funcionários depois de anos de negociação.

Para o diretor do Sindicato e funcionário do Bradesco, Telmo Nunes, “esse ano, o Bradesco teve um crescimento maior que nos outros anos. O banco ficou mais rico e com isso esperamos que esse crescimento possa se dar de forma abrangente e solidária. Nossa pauta de reivindicação está colocada e esperamos uma resposta positiva por parte da direção do banco. Foi um ano difícil para o quadro de funcionários, onde tivemos que enfrentar o desemprego, e buscamos conquistar melhorias salariais e boas condições de trabalho. Tudo isso, fez com que os funcionários tivessem um melhor amadurecimento nas questões trabalhistas e a compreensão de que somente com a unidade dos trabalhadores ficamos mais fortes”, o Sindicato dos Bancários do Ceará esteve e vai está sempre à frente das questões que envolvem os trabalhadores bancários, buscando dignidade e respeito nos locais de trabalho.

Ações da Secretaria de Saúde do Sindicato no ano de 2005

A Secretaria de Saúde e Condições de Trabalho, do Sindicato dos Bancários do Ceará realizou durante todo o ano de 2005 atividades com o objetivo de esclarecer e conscientizar os trabalhadores bancários a respeito das doenças ocupacionais.

O combate a LER/DORT foi um dos pontos discutidos durante o ano, com palestras sobre a importância do CEREST para os trabalhadores e reuniões nos locais de trabalho, com apresentação da peça sobre LER e Assédio Moral nas agências bancárias e eventos do Sindicato. Uma ação de grande importância foi o lançamento do Guia da Saúde dos Bancários, com a presença do chefe da divisão de benefícios do INSS que ministrou uma palestra sobre os Benefícios da Previdência Social para a Categoria Bancária, tirando as principais dúvidas sobre os direitos dos bancários.

Dentre as atividades da Secretaria está a criação e manutenção do Grupo de Apoio a Saúde dos Bancários (GASB), evento que ocorre mensalmente para discutir os problemas de saúde que aflige a categoria bancária.Outra ação importante, foi a conquista de um acento no Conselho Gestor do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, entidade esta que surgiu para apoiar e atender os trabalhadores vítimas de acidentes e doenças ocupacionais. A Secretaria executa outras atividades como: participação e elaboração dos eventos das SIPATs do bancos, emissão de CAT’s, orientação e encaminhamento dos bancários que procuram a Secretaria de Saúde.

No dia 24/11 aconteceu a Confraternização dos Bancários Portadores de Doenças Ocupacionais, com uma palestra proferida pela Dra. Rosemeire Cavalcante sobre Assédio Moral na classe trabalhadora cearense.

PERSPECTIVAS PARA 2006

O movimento sindical no Brasil vem passando por mudanças e, conseqüentemente, por diversas oportunidades, tendo em vista a atual conjuntura política. O ano de 2005 foi positivo. O entendimento dos resultados alcançados, o debate sobre eles e o que poderemos vir a alcançar estão dentro de um contexto amplo e não apenas relacionados à demanda. Em 2006, muita coisa estará em jogo e não podemos correr o risco do retorno do bloco liberal-conservador. Precisamos estar sintonizados para podermos, como movimento sindical, contribuir para a manutenção de um governo democrático e popular, na medida em que evitamos o jogo da direita, sem perder de vista as lutas específicas da categoria.

(Marcos Saraiva – Presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará)


O ano de 2006 será muito importante do ponto de vista eleitoral, pois estarão em disputa dois diferentes projetos: o do atual governo e o do PSDB. O primeiro tem transformado os bancos públicos em grandes instituições de desenvolvimento regional, enquanto o outro promoveu o terrorismo dos planos de demissões e o maior processo de privatização da história do Brasil. O ano de 2006 será, ainda, uma oportunidade para se recuperar a situação salarial dos bancários, que merecem um reajuste maior. Que em 2006 seja garantida a reeleição do presidente Lula e, assim, a continuidade de um projeto político mais justo e humano para o Brasil.

(Nelson Martins Deputado Estadual – PT/CE)


A garra e o compromisso demonstrados pela militância cutista na II Marcha pela recuperação do poder aquisitivo do salário mínimo, redução da jornada, reajuste da tabela do IR e valorização do serviço público deram o tom do que será 2006: mobilização e pressão por mudanças na política econômica, por manutenção e ampliação de direitos e para garantir a elevação dos recursos para as áreas sociais no Orçamento da União.
Defendemos a redução dos juros e do superávit primário, fazendo com que o crescimento econômico se traduza em maiores e melhores salários e empregos. Sem tapar o ralo do superávit, por onde se esvai uma parcela expressiva da riqueza nacional, o país não conseguirá saldar a imensa dívida social acumulada por anos de neoliberalismo e desmonte do Estado patrocinados pelo tucanato. Com unidade, continuaremos nossa luta pela construção de um Brasil soberano, próspero e justo para todos os seus filhos.

(João Antonio Felício Presidente da CUT Nacional)


O ano de 2005 foi marcado pela unidade das forças que compõem o movimento sindical. O avanço nas conquistas e a manutenção dos direitos foram conseqüências dessa estratégia. Como perspectiva para o próximo ano, vislumbramos que o caminho seja esse. Acredito na intensificação da nossa organização e luta para que juntos possamos transpor os grandes obstáculos que com certeza teremos pela frente. Os embates serão grandes e não se resumirão ao âmbito sindical. Fora a demanda da categoria, teremos eleições gerais. Um momento rico em que teremos que ficar alerta, pois se apresentarão duas forças políticas e da nossa escolha dependerá a continuidade da política de aumento real de salários, afora a manutenção dos bancos públicos. Será, sem dúvida, um ano que irá requerer ainda mais de cada bancário uma maior atuação. Os desafios serão grandes e nossa determinação em superá-los terá que ser proporcional.

(Ribamar Pacheco vice-presidente da Fetec/NE)


Não só como funcionário do Banco do Brasil ou sindicalista, mas como trabalhador, eu entendo que 2006 será um divisor de águas. Nós teremos um ano de muitas lutas, mas acima de tudo um ano de difusão sobre a nossa participação no programa de diminuição das desigualdades e mais justiça social. Isso personificado na reeleição de Lula. Afinal, o PSDB e o PFL não escondem em seu programa não só o Estado mínimo, mas também a continuidade do processo de privatização do Banco do Brasil, Caixa e Banco do Nordeste, além da diminuição da quantidade de cargos concursados. A perspectiva para o próximo ano é de preocupação, de fazer a classe média e os bancários entenderem que um retrocesso neoliberal desencadeará perdas impensáveis até mesmo se comparadas com os oito anos de Fernando Henrique. Sendo assim, a minha perspectiva é de colocar o “bloco na rua”, vestir a camisa de trabalhador e garantir a reeleição de Lula.
(Carlos Eduardo diretor do SEEB/CE, representante dos novos funcionários do BB)


Naturalmente, a gente sabe que vai enfrentar muitas dificuldades em 2006, afinal é um ano eleitoral e a pressão para que o governo não continue é grande, a gente pôde ver com a onda denuncista de 2005. O PSDB, o PFL e as elites não aceitam que esse governo siga adiante. No entanto, apesar deste governo não estar como muitos gostariam, ele está procurando acertar e nós não podemos permitir o retrocesso. Os oito anos de Fernando Henrique Cardoso e de Byron Queiroz foram desastrosos para o funcionalismo do BNB, inclusive para os aposentados que perderam vários benefícios. Nos seis primeiros meses do governo Lula, nós já estávamos sentados na mesa de negociação para abrir a caixa preta e iniciar o processo negocial que foi vitorioso, tendo em vista que o acordo realizado conseguiu solucionar o problema de 97% dos aposentados. Ganhos que só foram possíveis através do diálogo.

(Edson Braga – Presidente da AABNB)


Nós vamos ter em 2006 a continuidade das gestões excelentes do Sindicato e da Afbec. Se o BEC for privatizado, vamos ter um ano de mobilização e negociações com os novos gestores, visando a proteção social dos funcionários. Se não for privatizado, teremos negociações para incorporar o BEC o BNB. No campo político, vamos decidir se o Brasil consolida o novo modelo desenvolvimentista e autônomo, com inclusão social iniciada por Lula, ou vamos retroceder para dependência política e econômica às matrizes capitalistas, com aprofundamento do fosso social entre ricos e pobres, comandada pelas elites representadas pelo PFL e PSDB.

(Erotildes Teixeira – Presidente da AFBEC e diretor do Sindicato dos Bancários do Ceará)


É um desafio coletivo de todos os bancários e trabalhadores buscar a repactuação das esquerdas, trazendo, principalmente, a classe média brasileira para fortalecer o governo e lutar pela mudança dos rumos da política econômica em curso, nefasta ao povo brasileiro.

Para a categoria bancária desejamos a coragem mostrada nas duas últimas campanhas salariais.

Este ano quero paz no coração. Se quiser ter…

(Clécio Morse – Secretário de Ação Sindical do Sindicato dos Bancários do Ceará)


Passamos o ano em busca de conquistas, conhecimento e novas amizades. Sabemos que as coisas não são fáceis. É preciso força para a luta e sabedoria para analisar. Que este final de ano seja um momento para reflexão, desculpas, perdão e que durante os 365 dias do ano de 2006, procuremos não só encontrarmos os erros, mas arranjos de sustentação para novos desafios.

(Francisca Zacarias – Presidente da Associação dos Funcionários do SEEB/CE)



Um ano de luta e resistência. É isso que a CUT espera para 2006. Em 2005, assistimos pelos meios de comunicação a um plano estrategicamente elaborado pelas forças mais conservadoras deste país que pôs os movimentos sociais em posição de defesa. Diante da possibilidade de “tolerar” um operário na Presidência da República por mais quatro anos, vimos a imagem do PT ser manchada e um mar de corrupção e de falso moralismo tomar conta do país. Aqueles que hoje posam de senhores da razão foram os mesmos que por anos massacraram a classe trabalhadora, com a retirada de direitos e a venda do patrimônio do povo, entre outras maldades. Resquícios destes políticos ainda estão no Ceará, como a campanha deliberada do governo estadual para vender o BEC a qualquer custo a fim de esconder o mar de lama deixado pelos governos do Cambeba. Não vamos deixar o medo vencer a esperança. Não podemos dar um passo para trás. É preciso avançar e isso se consegue com união e muita luta. Portanto, companheiros, não percam jamais a esperança que somente a classe trabalhadora unida e organizada pode provocar verdadeiramente uma mudança neste país. Que venha 2006!

(Francisco de Assis Diniz – Presidente da CUT/CE)


Um ano eleitoral sempre traz desafios muito complexos para os que militam no movimento sindical. Como cidadãos não podemos deixar de fazer a opção por um dos projetos políticos que estarão em julgamento. Como sindicalistas, precisamos estar atentos às justas reivindicações da categoria que representamos. Por isso, independentemente das candidaturas que como cidadão viermos a abraçar, como dirigente do sindicato, temos que lutar bravamente pela continuidade da política de reposição real de salários; reconquista de benefícios arbitrariamente suprimidos; igualdade de tratamento para todos os trabalhadores; fortalecimento do Estado através de concursos públicos e maior atenção à geração de emprego com melhores salários, o que somente ocorrerá com a mudança na política econômica para que deixe de lado os juros altos que só privilegiam os banqueiros e passe a adotar medidas que beneficiem a produção e a sociedade como um todo.

(Tomaz de Aquino – Coordenador da Comissão Nacional dos Funcionários do BNB)


2005 foi um ano histórico para os bancários, pois conseguimos dar um passo importante rumo à unificação da categoria. Para 2006, o objetivo é garantir que a Caixa Econômica Federal, o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste assinem, também, a Convenção Coletiva. O BB abriu a porteira, agora esperamos que os outros bancos sigam a mesma trilha. Porque não podemos perder de vista o Contrato Nacional para podermos assegurar direitos para todos que trabalham no sistema financeiro, inclusive financiários e terceirizados.

(Vagner Freitas – Presidente da CNB)


Em 2006 nós queremos avançar rumo à política, mas em cima de um programa de política avançada, em que a economia não seja uma continuidade, com algumas variações e que nós passamos fazer com que o Brasil saia da política neoliberal, tão prejudicial ao país e ao povo. Queria chamar a atenção dos bancários, que a privatização do BEC deve ser um bom momento para as tendências do Sindicato fazerem uma reflexão da importância que tem o sindicalismo, não só brasileiro, mas mundial. O maxismo continua sendo a ciência do trabalhador no mundo.

(Chico Lopes – Deputado Estadual do PC do B/CE)


Esporte e Lazer: confraternização e congraçamento marcaram ano de 2005

Num ano de conquistas para a categoria, os bancários mostraram que sabem lutar não apenas fora, mas também dentro de campo. Em 2005, o Sindicato dos Bancários do Ceará propiciou à categoria atividades de esporte e lazer, que movimentaram os fins de semana dos bancários. Foram realizados o XXIII Campeonato de Futsal e o XIX Campeonato de Futsoçaite dos Bancários, além de atividades multiesportivas realizadas durante a comemoração do Dia do Trabalhador Bancário, em 1° de maio, tais como torneio de futsoçaite, voleibol, futsal infantil e natação.

Para Ribamar Pacheco, secretário de Esporte e Lazer da entidade, os resultados alcançados nestas competições nos trazem satisfação, principalmente, quanto ao senso esportivo dos participantes, o alto nível dos jogadores e o respeito mútuo entre os mesmos, ficando mais uma vez constatado o poder do esporte em propiciar a descontração e a unidade da categoria.

No primeiro semestre, a equipe Combativos/SEEB/CE sagrou-se campeão do Futsal ao vencer o time do Safra por 6 x 2, com a final realizada na AABB, em uma emocionante partida. Na disputa pelo 3° lugar, a equipe da AABB levou a melhor, ao derrotar o Bradesco Iracema pelo placar de 6 x 2. O artilheiro da competição foi o atleta Oltem, do Safra, que balançou a rede 28 vezes em todo o campeonato. O goleiro menos vazado foi o atleta Beto, da AABB. O troféu para a equipe mais disciplinada ficou com o BB Cassi.

Já no Futsoçaite, que agitou o segundo semestre, a equipe do BB Cassi levou o título da competição, após vencer a final por um placar de 4 a 1, no dia 10/12, no Clube da Caixa. O Safra I ficou com o vice-campeonato. Já as equipes BNB/Combativos e HSBC foram os 3ª e 4ª colocados, respectivamente. A artilharia ficou com o atleta Oltem, do HSBC, que assinalou 15 gols durante a competição. O título de melhor goleiro ficou com Artur do Safra I. Recebeu o troféu como a equipe mais disciplinada do campeonato, o Bicbanco.

Pacheco lembra que “a cada rodada ficava claro que não se tratava somente da disputa de uma modalidade esportiva, mas da amizade e fortalecimento da unidade dos bancários”. Agora é esperar e ver o que vem por ai em 2006. A Secretaria promete continuar com as ações de promoção da prática esportiva e de lazer, visando o congraçamento da categoria.

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